Sistema Solar
Cinco perguntas sobre o Sol, a Terra e a Lua, os demais planetas e seus satélites, os asteróides e cometas.
SUGESTÕES, TEXTOS, ATIVIDADES, VÍDEOS E IMAGENS SOBRE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Fungos apodrecendo o morango. | Os fungos saprófagos são responsáveis por grande parte da degradação da matéria orgânica, propiciando a reciclagem de nutrientes. Juntamente com as bactérias saprófagas, eles compõem o grupos dos organismos decompositores, de grande importância ecológica. No processo da decomposição, a matéria orgânica contida em organismos mortos é devolvida ao ambiente, podendo ser novamente utilizada por outros organismos. Apesar desse aspecto positivo da decomposição, os fungos são responsáveis pelo apodrecimento de alimentos, de madeira utilizada em diferentes tipos de construções de tecidos, provocando sérios prejuízos econômicos. Os fungos parasitas provocam doenças em plantas e em animais, inclusive no homem. |
Camembert | Destes últimos, alguns são utilizados no processo de fabricação de bebidas alcoólicas, como a cerveja e o vinho, e no processo de preparação do pão. Nesses processos, o fungo utilizado pertence à espécie Saccharomyces cerevisiae, capaz de transformar o açucar em álcool etílico e CO2 (fermentação alcoólica), na ausência de O2. Na presença de O2 realizam a respiração. Eles são, por isso, chamados de anaeróbios facultativos. Na fabricação de bebidas alcoólicas o importante é o álcool produzido na fermentação, enquanto, na preparação do pão, é o CO2. Neste último caso, o CO2 que vai sendo formado se acumula no interior da massa, originando pequenas bolhas que tornam o pão poroso e mais leve. | |
Roquefort | O aprisionamento do CO2 na massa só é possível devido ao alto teor de glúten na farinha de trigo, que dá a "liga" do pão. Pães feitos com farinhas pobres em glúten não crescem tanto quanto os feitos com farinha rica em glúten. Imediatamente antes de ser assado, o teor alcoólico do pão chega a 0,5%; ao assar, esse álcool evapora, dando ao pão um aroma agradável. Alguns fungos são utilizados na indústria de laticínios, como é o caso do Penicillium camemberti e do Penicillium roqueforte, empregados na fabricação dos queijos Camembert e Roquefort, respectivamente. |
Micose em couro cabeludo | As micoses que aparecem comumente nos homens são doenças provocadas por fungos. As mais comuns ocorrem na pele, podendo-se manifestar em qualquer parte da superfície do corpo. São comuns as micoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas e as que causam as frieiras (pé-de-atleta). As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. É o caso so sapinho, muito comum em crianças. Essa doença se manifesta por multiplos pontos brancos na mucosa. Existem, também, fungos que parasitam o interior do organismo, como é o caso do fungo causador da histoplasmose, doença grave que ataca os pulmões. Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/biofungos.php |
Pode acontecer, por exemplo, que, depois de um choque, parte de uma placa fique embaixo da outra e derreta. Forma-se, assim, grandes reservatórios subterrâneos de gases e magma incandescente. O magma pode subir até perto da superfície, entrar em contato com lençóis de água e formar vapor. Se a sua pressão aumentar muito, o vapor acaba rompendo a superfície e libera o magma, que, do lado de fora do vulcão, passa a se chamar de lava. Portanto, além de lava e cinzas, o vulcão expele vapor de água e vários gases, como o gás carbônico e gases de enxofre. |
Alguns vulcões entram em erupção só por alguns dias ou semanas. Outros maiores podem entrar em erupção milhares de vezes ao longo de centena de milhares de anos ou até por muito mais tempo. Apesar da sua incrível capacidade de destruição, os vulcões tornam o solo ao seu redor extremamente fértil, já que as cinzas e a lava, depois que esfriam funcionam como adubo. Esse é um motivo dos quais populações inteiras se instalam à volta dos vulcões, apesar do perigo. Além disso, muitos vulcões derramam lava aos poucos, sem explosões. A lava forma também um tipo de rocha, conhecida como rocha ígnea. O grande desafio para quem estuda os vulcões (os vulcanólogos) é prever quando ocorrerão as erupções. Geralmente antes da erupção, há tremores de terra e emissão de gases de enxofre, que têm um cheiro típico (parecido ao de ovo podre). No mundo há cerca de 1 300 vulcões que podem entrar em erupção a qualquer momento, mas apenas cerca de 20 ou 30 entram em atividade por ano. Alguns vulcões, como o monte Kilimajaro, na África, têm pouca probabilidade de entrar em erupção de novo: são os vulcões extintos. | Monte kilimajaro, África. | |
O vulcão Anak Krakatau (que significa "criança de Krakatau") em atividade na Indonésia |
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